O nome Barroco, vem provávelmente de Portugal e significa uma pérola ou uma jóia mal formada. Esse termo era usado para caracterizar ornamentos esxcessivos. Mais tarde é que veio a classificar o peroido do nascimento da óper e do oratório até a morte de J.S. Bach com esse termo. "Barroco".
Durante ess período, foi se perdendo o custume no uso dos modos, os compositores começaram a usar as notas bemóis e sutenidos. Desenvolveu-se então o sistema tonal maior e menor, onde a harmonia teria base nosa dois seculos seguintes.
No séc. XVII, surgiu grandes estilos musicais, tais como: a ópera, o oratório, as suítes, o concerto e a sonata. (ver o post, intr. ao Barroco).
Nesse período a orquestra começa a ser regulada, como a substituição da viola pelo violino e de modo gradual a orquestra foi tomando forma.
Parece até que essas grandes mutações sofridas preparavam terreno para dois gigante do Barroco Tardio: Bach e Haendel.
A música estava sofrendo do exagero contrapontístico, mal se podia perceber a letra que cantava. Em Florença, Itália, um grupo de escritores e músicos auto-denominados "camerata", chegaram a conclusão de que a música deveria estar mais clara em função de estar mais intendível. partido dessas experiências, foi que surgiu a "monodia", com uma melodia mais simples, coja uma única voz é sustentada por uma linha de baixo intrumental, sobre qual os acoreds eram formados.
exemplo de monodia, na música if love me, se vocês me amarem.
Uma linha melodica, articulava segundo as articulações da prória fala, de acordo com os significados delas memas,meio cantado, meio falado, que ficou conhecido como recitativo. como podemos ver abaixo, o recitativo - Dido and Aeneas, "When I am laid in earth" (Emma Kirkby) de Purcell.
O acompanheto, o mais simples possível, no baixo, existia como se um resumo que o compositro criava sempre para um instrumento grave de corda, como o cello por exemplo. Essa linha recebeu o nome de "Baixo contínuo", ja que ela era executada durante toda a peça.
No entanto os compositores tinham necessidade de estruturarem os acordes, e utilizavam do cravo ou órgam, muita das vezes para isso.
Jacopo Peri em 1597, utiliza-se dessas idéias e aplica a todo um drama musical que poderíamos considerar como a primeira ópera O nome da ópera era Dafine, que tratava, como muitas das óperas subsequentes, uma antiga lenda Grega. Infelizmente, essa ópera se perdeu, nos restando apenas alguns fragmentos.
Mas a primeira ópera que temos ainda na íntegra, é Eurídice de Peri e caccini.
Então, novas óperas óperas foram aparecendo, o que tornou a idéia cada vez mais popular. Nas primeiras óperas, existiam trechos para pequenos coros, os acordes eram simples, os instrumentos eram reunidos mais oou menos ao acaso.Os recitativos eram bem monótonos. Para esse estilo sobreviver era necessário alguém que desse um tom a mais e maior em suas emoções nesse estilo. Um desses foi Claudio Monteverdi, que teve garande destaque do fim do séc XVI ao início do séc XVII.
ópera Cerimônia Nupcial de Orfeo e Euridice. Monteverdi, Orfeo, 1 ato.
Essa nova monódia, caminhando para uma melodia era construída sobre acordes simples, como podemos ver no vídeo acima.
Mais tarde, compositores no sec XVI continuariam a uasr o recitativo como forma de narrar um evento histórico embóra dnado uma importÂncia maior ao que chamaria de ária(canção)revelando emoções e pensamentos nos personagens, conforme ainda estavam sendo afetados no desenrolar da história.
Existiam, duas espécies de recitativos: o recitativo secco e o accompangnato. O secco era sustentado por acordes simples no baixo contínuo.
e o accompagnato, ou stromentato era usado pelo compositor, para dar ênfase maior, então, ele usava a orquestra. A orquestra ainda dispunha de peças próprias a ela para serem tocadas nas óperas. e podiam contar com a presença de coros e usavam ainda frequentimente a dança.
Alessandro scarlatti, era o compositor de ópras, italiano, mais popular no fim do séc XVII, Muitas vezes, suas óperas iniciavam-se com abertura e existiam três partes: rápida-lenta-rápida. A abertura Italiana, partiu desta idéia, sendo ela prórpia.
A importância de Alessandro esta no fato de que a partir dele desenvolveram-se as sinfonias clássicas.
Griselda, uma ópera séria no terceiro ato de Alessandro Scarlatti, Baseada na história de Patient Griselda para Boccaccio's Decameron. Scarlatti's ópera tem sua primeira performance no teatro Capranica, Roma en Janeiro de 1721 com cinco castratis
1. Aria: Come presto nel porto crudele. Akademia für Alte Musik. hoje cantado por Bernarda Fink (Mezzosoprano).Dir. René Jacobs.
Scarlatti, compunha muito sobre a forma capo, ele escrevia um trecho(a), depois outro(b), e reptia o primeiro trecho(a), ou simplesmente usava ao fim da sagunda seção, a sigla D.C. Da Cappo, indicando a repetição da primeira parte, esperava-se também que os cantores fizeseem improvisos vocais na repetição da primeira parte.
Na França, Lully e Rameau eram os operístas.
Lully era músico da cortede Luis XIV, o "Rei sol". Suas óperas iniciavam com a aberura Francesa, lenta e majestosa, ritmicamente pontuada e incisiva conduzindo a uma seção mais rápida e imitativa, com dança, ballett, fantasías e cenários magníficos que as vezes o próprio rei fazia parte.
Na ainglaterra, era lenta a adoção desse gênero. A única ópera inglesa datada desse período, séc XVII, era "Dido e Enéias, de Henry Purcell, por sinal, uma pequena obra prima.
Dido & Aeneas, Opera de Henry Purcell- soprano Janet Baker, "Thy hand, Belinda (Vossa mão, Belinda), que em seguida leva ao profundo e comovedor lamento: "When I an laidain in earth..." (Quando eu jazer na terra...). Purecel, usa nessa passagem, o baixo ostinato, que ele tanto gostava.
continua...
0 comentários:
Postar um comentário