Maria Paccelle
Desde os tempos do maravilhoso músico Heitor Villa Lobos, que convenceu Vargas da importância da Música nas escolas, que esta arte tenta se estabilizar no currículo escolar .Várias leis chegaram e foram.A LDB de 1971, criou condições para deixar a música de fora. Mas agora ela volta com força total na nova LDB sancionada pelo presidente Lula dia 19 de agosto de 2008.
“ A música deverá ser conteúdo obrigatório mais não exclusivo do componente curricular” O texto tornou-se mais claro diz o músico Felipe Radicetti coordenador do GAP.
Infelizmente entre a vitória da música e dos músicos existe algo que devemos observar com cautela: Não há músicos suficientes para ministrar música em toda a rede pública e particular do país. Sabendo disso, o presidente vetou a lei que seria obrigada a ser formado em música para ministrar as aulas.
Muitos músicos são práticos e não são formados, e muitos professores titulares poderiam se aprimorar e se adaptar ao contexto aprendendo um pouco da arte musical e ocupar esta cadeira que será algo revolucionário se usado com sabedoria.
Existem várias questões a serem trabalhadas nessa ressurreição musical:
a Coordenadores pedagógicos, leigos em música, não têm a obrigação técnica de saberem como se constrói um conteúdo programático da nova disciplina, e em contrapartida os músicos práticos e ou formados não conhecem os tramites e rotinas escolares como: projetos pedagógicos, temas anuais que funcionam como fio condutores em todo ano letivo, festividades escolares temáticas, plano de aula,festas de fim de ano, etc.
b Provavelmente vão começar a transformar as aulas de música na escola em aulas de “escola de música”. Ensinar instrumentos como violão, flauta e teclado, por exemplo. A música na escola deve ser um veículo cultural. Para ensinar estes instrumentos podem ser abertas oficinas extra-classes assim como o judô, Ballet, capoeira. Ninguém vira historiador, cientista, professor de inglês na escola. As disciplinas são pontes para um conhecimento global. A música deve ser ensinada da mesma forma. Ensinar instrumentos não deve ser o objetivo maior desta aula.
c A música na escola deve ter várias facetas: um caráter socializador, musico terapeuta, interdisciplinar, e cultural, ao mesmo tempo que desenvolve capacidades adormecidas no cérebro do aluno e resgata o folclore e os hinos pátrios praticamente desconhecidos pelos estudantes do século XXI.
d A música tem o poder de trabalhar o dois hemisférios cerebrais fazendo com que a lógica e a subjetividade sejam afloradas.
Sobre a autora: Escreve sobre o tema música na escola de 1992, quando iniciou suas pesquisas sobre a música e sua influência nos hemisférios cerebrais.
Sempre percebeu que a música desenvolve capacidades adormecidas no aluno e em um de seus livros abriu um capítulo inteiro sobre “A música deveria ser conteúdo obrigatório na escola”.
Pensando em todas estas questões acima mencionadas,Maria Paccelle elaborou livros didáticos, CDS e jogos musicais, baseados em sua pesquisa científica de mestrado, para compartilhar com outros educadores seus laboratórios e seus resultados.
Em parceria com a Cognitiva Virtual, empresa de educação a distância, tecnizamos esta possibilidade através de um curso de capacitação que pode ser feito presencial ou no formato Ead, pelo site www.cognitivavirtual.com.br.
Os livros que escreve sobre o assunto são publicados pelo site,pela editora Danprewan e pela maior editora de Música do pais : Irmãos Vitale.
Se você é diretor de escola, coordenador pedagógico, músico ou titular de sala de aula, entre em contato e aproveite esta excelente oportunidade!!!
msn: escritoramaripaccelle@hotmail.com
mpaccelle@yahoo.com.br
Desde os tempos do maravilhoso músico Heitor Villa Lobos, que convenceu Vargas da importância da Música nas escolas, que esta arte tenta se estabilizar no currículo escolar .Várias leis chegaram e foram.A LDB de 1971, criou condições para deixar a música de fora. Mas agora ela volta com força total na nova LDB sancionada pelo presidente Lula dia 19 de agosto de 2008.
“ A música deverá ser conteúdo obrigatório mais não exclusivo do componente curricular” O texto tornou-se mais claro diz o músico Felipe Radicetti coordenador do GAP.
Infelizmente entre a vitória da música e dos músicos existe algo que devemos observar com cautela: Não há músicos suficientes para ministrar música em toda a rede pública e particular do país. Sabendo disso, o presidente vetou a lei que seria obrigada a ser formado em música para ministrar as aulas.
Muitos músicos são práticos e não são formados, e muitos professores titulares poderiam se aprimorar e se adaptar ao contexto aprendendo um pouco da arte musical e ocupar esta cadeira que será algo revolucionário se usado com sabedoria.
Existem várias questões a serem trabalhadas nessa ressurreição musical:
a Coordenadores pedagógicos, leigos em música, não têm a obrigação técnica de saberem como se constrói um conteúdo programático da nova disciplina, e em contrapartida os músicos práticos e ou formados não conhecem os tramites e rotinas escolares como: projetos pedagógicos, temas anuais que funcionam como fio condutores em todo ano letivo, festividades escolares temáticas, plano de aula,festas de fim de ano, etc.
b Provavelmente vão começar a transformar as aulas de música na escola em aulas de “escola de música”. Ensinar instrumentos como violão, flauta e teclado, por exemplo. A música na escola deve ser um veículo cultural. Para ensinar estes instrumentos podem ser abertas oficinas extra-classes assim como o judô, Ballet, capoeira. Ninguém vira historiador, cientista, professor de inglês na escola. As disciplinas são pontes para um conhecimento global. A música deve ser ensinada da mesma forma. Ensinar instrumentos não deve ser o objetivo maior desta aula.
c A música na escola deve ter várias facetas: um caráter socializador, musico terapeuta, interdisciplinar, e cultural, ao mesmo tempo que desenvolve capacidades adormecidas no cérebro do aluno e resgata o folclore e os hinos pátrios praticamente desconhecidos pelos estudantes do século XXI.
d A música tem o poder de trabalhar o dois hemisférios cerebrais fazendo com que a lógica e a subjetividade sejam afloradas.
Sobre a autora: Escreve sobre o tema música na escola de 1992, quando iniciou suas pesquisas sobre a música e sua influência nos hemisférios cerebrais.
Sempre percebeu que a música desenvolve capacidades adormecidas no aluno e em um de seus livros abriu um capítulo inteiro sobre “A música deveria ser conteúdo obrigatório na escola”.
Pensando em todas estas questões acima mencionadas,Maria Paccelle elaborou livros didáticos, CDS e jogos musicais, baseados em sua pesquisa científica de mestrado, para compartilhar com outros educadores seus laboratórios e seus resultados.
Em parceria com a Cognitiva Virtual, empresa de educação a distância, tecnizamos esta possibilidade através de um curso de capacitação que pode ser feito presencial ou no formato Ead, pelo site www.cognitivavirtual.com.br.
Os livros que escreve sobre o assunto são publicados pelo site,pela editora Danprewan e pela maior editora de Música do pais : Irmãos Vitale.
Se você é diretor de escola, coordenador pedagógico, músico ou titular de sala de aula, entre em contato e aproveite esta excelente oportunidade!!!
msn: escritoramaripaccelle@hotmail.com
mpaccelle@yahoo.com.br
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