EFE, onde conta que o chileno Aurélio Montes reproduziu, em suas adegas,
cantos gregorianos para que o vinho amadurecesse em um ambiente relaxante e
com isso melhorar a qualidade da bebida.
A descoberta de Montes é devido a uma pesquisa em conjunto com a
Universidade Heriot-Watt (em Edimburgo, na Escócia).
"Sempre achamos que a música e o vinho andam juntos. É muito diferente tomar
uma taça em um lugar barulhento e incômodo do que o fazer sentado escutando
uma música agradável, seja clássica ou moderna", explicou Montes.
"Queríamos um tipo de música que desse uma sensação de calma e paz e
descobrimos que os cantos gregorianos eram algo sagrado, relaxante",
afirmou.
Montes explica que a música monástica beneficia seus vinhos, sobretudo o
Cabernet Sauvignon.
Assegurou ainda que "desde que colocamos música, o vinho envelhece com uma
grata harmonia. No início, o vinho é um pouco agressivo, como um jovem, mas
com a música os taninos se acalmam".
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